Naldinho, quando vier a minha desencarnação, muitos pontos controversos serão levantados e discutidos. Rogarei a Deus para que, em Sua Infinita Misericórdia, permita-me, então, escrever minha própria história, marcada pela luta íntima para vencer a mim mesmo. Se você, meu generoso amigo, quiser contá-la, não hesite, faça-o. Mas, peço-lhe, conte, com amor, a nossa Doutrina Espírita.
“Este trabalho tem por objetivo brindá-lo [ao amigo leitor] com narrativas de Arnaldo Rocha, companheiro que usufruiu da oportunidade de conviver intimamente com o médium Francisco Cândido Xavier, na inesquecível Pedro Leopoldo. (…) Arnaldo Rocha, atendendo ao amigo, remexeu o passado que, como um oceano de experiências esquecidas no subsolo de ‘suas vidas’, trouxe tristezas, alegrias e tantas outras emoções inesquecíveis de almas queridas e amigos para sempre com os quais não conseguimos deixar de envolvermo-nos.(…)”
Páginas 13 e 14
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By: dialogos on 21 outubro, 2009
at 5:02 PM