“E, tendo medo, escondi na terra o teu talento…” (Mateus, 25:25)
Na parábola dos talentos, o servo negligente atribui ao medo a causa do insucesso em que se infelicita. Recebera mais reduzidas possibilidades de ganho.
Contara apenas com um talento e temera lutar para valorizá-lo.
Quanto aconteceu ao servidor invigilante da narrativa evangélica, há muitas pessoas que se acusam pobres de recursos para transitar no mundo como desejariam. E recolhemse à ociosidade, alegando o medo da ação. Medo de trabalhar. Medo de servir. Medo de fazer amigos. Medo de desapontar. Medo de sofrer. Medo da incompreensão. Medo da alegria. Medo da dor. E alcançam o fim do corpo, como sensitivas humanas, sem o mínimo esforço para enriquecer a existência. Na vida, agarramse ao medo da morte. Na morte, confessam o medo da vida. E, a pretexto de serem menos favorecidos pelo destino, transformamse, gradativamente, em campeões da inutilidade e da preguiça. Se recebeste, pois, mais rude tarefa no mundo, não te atemorizes à frente dos outros e faze dela o teu caminho de progresso e renovação. Por mais sombria seja a estrada a que foste conduzido pelas circunstâncias, enriquecea com a luz do
teu esforço no bem, porque o medo não serviu como justificativa aceitável no acerto de contas entre o servo e o Senhor.
Fonte Viva. lição 132.FEB
Mto oportuno como sempre!!!!
By: Sylvia on 23 janeiro, 2014
at 5:17 PM
[…] Fonte: Tendo medo – Emmanuel […]
By: Tendo medo – Emmanuel | ori3 on 23 janeiro, 2017
at 8:55 PM